A Billabong é uma marca australiana fundada em 1973 pelo surfista e shaper Gordon Merchant e por sua esposa, Rena Merchant. Apaixonados pelo lifestyle da cultura surf, foram os inovadores do mercado de boardshorts. No Brasil desde 2000, pelo Grupo GSM Brasil, a Billabong se destaca como uma das principais representantes dos esportes de ação.

Nos anos 1990, o mercado mundial de surfwear cresce exponencialmente. A Billabong inicia uma estratégia de diversificação de produtos e começa a avançar sobre novos mercados, replicando o seu modelo de negócios para o público de outros esportes de prancha: skate e snowboard.

Em 11 de agosto de 2000, após uma reestruturação, a empresa se torna pública e passa a se chamar Billabong International Limited. Esta mudança torna o grupo financeiramente competitivo e a empresa se torna extremamente dedicada com um agressivo plano de expansão e conquista de mercado.

Em meados de 2001 é a vez da Element (marca de skatewear) se tornar parte do grupo.

Em 2010 passa a pertencer ao grupo a marca RVCA.

A Billabong International é representada no Brasil pelo grupo GSM Brasil Ltda., subsidiária do grupo internacional. A GSM Brasil, sediada no Bom Retiro, zona central da capital de São Paulo, patrocina diversos eventos culturais e campeonatos esportivos. Além da própria Billabong, as marcas do grupo que estão sendo comercializadas no Brasil são: a Billabong Womens, a Element e a RVCA.

Em 2017 o grupo de investimentos Oaktree Capital adquire as marcas da GSM Brasil Ltda e incorpora ao seu portfólio que já contava com as marcas Quiksilver, Roxy e DC Shoes, colocando todas as marcas sob o guarda-chuva do grupo BOARDRIDERS.

SURF TEAM:

ÍTALO FERREIRA

Nascido em Baía Formosa (RN), onde reside atualmente quando não está viajando para correr as etapas do Circuito Mundial, Ítalo Ferreira foi criado em uma das melhores e mais extensas direitas do Brasil e começou a surfar aos oito anos de idade, por influência de seus primos.

Em 2015 teve sua estreia na elite mundial do surfe e adaptou-se com facilidade ao competir contra os melhores do mundo. Ele chegou às quartas de final em dois eventos, fez semifinal em Fiji e ficou com a segunda colocação em Portugal, para terminar no sétimo lugar do ranking mundial e ser premiado como o Estreante do Ano da WSL.

Desde então Ítalo está totalmente focado e a ascensão no tour está se consolidando cada vez mais e em 2019 foi Campeão Mundial, tornando-se um dos atletas mais respeitados e também temido pelos “gringos”.

A Billabong apresentou recentemente a coleção do assinada pelo nosso atleta, mesmas peças que ele usou na última etapa do mundial  o Billabong Pipe Masters.

BRASIL

LUCAS VICENTE

EDUARDO MOTTA

KIAN MARTIN

RYAN KAINALO

INTERNACIONAL

JOEL PARKINSON

TAJ BURROW

MARK OCCHILUPO

RYAN CALLINAN

JACK FREESTONE

OTIS CAREY

CREED MC TAGGART

DYLAN LONGBOTTOM

GRIFFIN COLLAPINTO

SHANE DORIAN

FEMININO

RAFAELA COELHO

JULIA CAMARGO

LAURA ENEVER

KEALA KENNELLY

ALESSA QUIZON

ELLIE-JEAN COFFEY

FRANKIE HARRER

MOANA JONES

LINDSAY PERRY

LAUREN L. HILL

EMI KOCH

LEGENDS

ANDY IRONS

(1978 – 2010)

Uma homenagem a um grande homem da água.

Ele estava indo para casa. Andy Irons um dos maiores surfistas de todos os tempos, faleceu em 2 de novembro enquanto viajava de volta para sua amada ilha de Kauai. Com apenas 32 anos de idade, ele tinha que colocar sua marca no mundo do surfe para sempre.

Quando Andy Irons venceu seu terceiro World Professional Surfing Championship, ele se juntou a um raro trio de lendas cujo impacto dominou o surfe competitivo nas últimas três décadas. Apenas Mark Richards, Tom Curren e Kelly Slater compartilham essa conquista, e eles têm sido os surfistas mais influentes da história moderna. 

É um legado inesquecível. 

RICARDO DOS SANTOS

(1990 – 2015)

Ricardo dos Santos cresceu na paradisíaca praia da Guarda do Embaú em Palhoça, no estado de Santa Catarina. O lugar, considerado o paraíso para surfistas. Aos sete anos de idade, com a ajuda e incentivo do primo, Ricardinho conhece o esporte que ia amar e praticar até sua morte, o surfe. Com o tempo, os patrocinadores foram aparecendo, Ricardinho cresceu, virou especialista em ondas pesadas e tubulares. 

Estampou capas de revistas famosas e respeitadas no universo do surf. Em 2013 viajou para o Taiti para pegar a sua “onda da vida”. No mar, o herói foi Andy Irons, ídolo havaiano, morto em 2010, sempre foi tido como um guerreiro, uma inspiração. Em 2012, após vencer o Trials para o WCT de Teahupoo pelo segundo ano seguido, que garantiu vaga para a etapa do Taiti, o brasileiro eliminou o 11 vezes campeão do mundo, Kelly Slater. Também superou o australiano Taj Burrow e só caiu diante de Mick Fanning. Terminou na quinta posição, mas levou para casa o prêmio Andy Irons Forever, por ter feito a apresentação mais inspiradora do evento. Na ocasião, considerou a honraria tão importante quanto vencer a etapa.